O candidato à reeleição Tarso Genro, se reuniu com a direção do CPERS Sindicato na tarde desta terça-feira (16), em Porto Alegre. Em reunião na sede do Sindicato dos Bancários, Tarso enumerou suas propostas para a educação e respondeu questionamentos dos professores.
Ele apresentou suas propostas para o segundo mandato: prosseguir com a reestruturação curricular, a recuperação da rede física das escolas e a formação continuada dos professores. O objetivo do governo é manter em dia as promoções de professores, que já chegou a 32 mil desde o início de seu mandato.
Tarso recordou como se deu a criação do piso nacional do magistério, durante sua gestão no Ministério da Educação. Ressaltou que com o índice de correção alterado no projeto inicial, o pagamento se torna impossível em estados que têm um plano de carreira como o do Rio Grande do Sul. O piso enviado por ele usava o INPC como fator de correção e foi alterado para o índice Fundeb.
"O piso do Fundeb, por si só, não é problemático para o Estado. O problema está no reflexo no quadro e eu tenho um compromisso com a categoria em não mexer no quadro", disse. O governador licenciado destacou que se optou pelo pagamento de um completivo para que nenhum professor receba menos que o valor do piso.
"Não se trata de falta de vontade política. Se dependesse de mim, pagaria dois pisos do Fundeb para os professores", afirmou. Tarso explicou que a única forma de alcançar o piso do Fundeb sem mexer no quadro será contando com recursos do governo federal através do pré-sal. "Todos os estados e municípios que pagam o piso, desmontaram ou esmagaram o quadro", alertou.
O candidato também lançou a ideia de propor a troca de parte do pagamento da parcela mensal da dívida do Rio Grande do Sul com a União por investimentos em educação, considerando esse recursos um adiantamento do pré-sal. "Essa é uma possibilidade concreta e trabalharemos juntos para viabilizá-la", defendeu.
Tarso foi perguntando sobre suas propostas para o IPE Saúde. "Reconheço que há propostas concretas para melhorias no IPE e vamos trabalhar juntos para buscar soluções", disse. Ele propôs que o CPERS apresente uma pauta definida com sugestões de melhorias para o plano de saúde público do Estado.
Ele apresentou suas propostas para o segundo mandato: prosseguir com a reestruturação curricular, a recuperação da rede física das escolas e a formação continuada dos professores. O objetivo do governo é manter em dia as promoções de professores, que já chegou a 32 mil desde o início de seu mandato.
Tarso recordou como se deu a criação do piso nacional do magistério, durante sua gestão no Ministério da Educação. Ressaltou que com o índice de correção alterado no projeto inicial, o pagamento se torna impossível em estados que têm um plano de carreira como o do Rio Grande do Sul. O piso enviado por ele usava o INPC como fator de correção e foi alterado para o índice Fundeb.
"O piso do Fundeb, por si só, não é problemático para o Estado. O problema está no reflexo no quadro e eu tenho um compromisso com a categoria em não mexer no quadro", disse. O governador licenciado destacou que se optou pelo pagamento de um completivo para que nenhum professor receba menos que o valor do piso.
"Não se trata de falta de vontade política. Se dependesse de mim, pagaria dois pisos do Fundeb para os professores", afirmou. Tarso explicou que a única forma de alcançar o piso do Fundeb sem mexer no quadro será contando com recursos do governo federal através do pré-sal. "Todos os estados e municípios que pagam o piso, desmontaram ou esmagaram o quadro", alertou.
O candidato também lançou a ideia de propor a troca de parte do pagamento da parcela mensal da dívida do Rio Grande do Sul com a União por investimentos em educação, considerando esse recursos um adiantamento do pré-sal. "Essa é uma possibilidade concreta e trabalharemos juntos para viabilizá-la", defendeu.
Tarso foi perguntando sobre suas propostas para o IPE Saúde. "Reconheço que há propostas concretas para melhorias no IPE e vamos trabalhar juntos para buscar soluções", disse. Ele propôs que o CPERS apresente uma pauta definida com sugestões de melhorias para o plano de saúde público do Estado.
Foto: Caco Argemi/UPPRS
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