quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Tarso recebe apoio de trabalhadores de diversos sindicatos

A noite do governador Tarso Genro nesta terça-feira (26) encerrou com uma grande plenária sindical realizada no salão da Igreja Pompeia, em Porto Alegre. O espaço lotou com representantes de diversas categorias de trabalhadores dos setores público e privados que deixaram seu apoio à reeleição do candidato da Unidade Popular pelo Rio Grande (PT, PTB, PCdoB, PPL, PTC, PR, PROS).
“Estamos juntos. O povo não vai ser derrotado”, garantiu a integrante do Movimento Nacional de Luta por Moradia, Paula Renata, que participa de uma ocupação no bairro Ruben Berta.
Durante suas falas, representantes de entidades sindicais ressaltaram a abertura para o diálogo manifestada ao longo do governo Tarso no Rio Grande do Sul. Eles lembraram que, num passado próximo, não tinham possibilidade de entrar no Palácio Piratini para levar suas demandas.
Tarso também focou na relação de respeito e valorização das representações dos trabalhadores e elencou avanços obtidos a partir de discussões com sindicatos, como a valorização do salário mínimo regional. São conquistas que estão “em risco”, advertiu, com o projeto da direita que se apresenta como opositor nesta eleição.
“Hoje, em torno dessa mesa, todos têm as cadeiras na mesma altura e têm a possibilidade de lutar pelos seus ideais”, observou o governador, ao lembrar a mudança estabelecida no Brasil a partir do primeiro mandato do presidente Lula. Ele alertou que todas essas conquistas não podem ser deixadas de lado. “Eles (opositores) querem o crescimento econômico que torna os pobres mais pobres, os excluídos mais excluídos”, comparou.
Tarso recordou ainda sua trajetória profissional como advogado trabalhista, sempre trabalhou para o movimento sindical, tendo defendido o Sindicato dos Bancários, o CPERS e o Sindicato dos Ferroviários.
Participaram do encontro representantes de trabalhadores do setor público – o CPERS, por exemplo – e do segmento privado, como bancários, metalúrgicos, técnicos industriais, agricultores familiares, trabalhadores do setor da alimentação, da saúde, de papel e papelão, além do Levante Popular da Juventude e do Movimento Nacional de Luta por Moradia e representantes de centrais sindicais.

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