quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Renda da classe C gaúcha cresce 59% nos últimos 5 anos

Outra boa notícia para o Rio Grande do Sul. Nesta semana, o Grupo RBS em parceria com a Consumoteca divulgou estudo realizado no primeiro semestre deste ano com moradores da Região Metropolitana de Porto Alegre. Chamada de “Hoje Eu Posso”, a pesquisa reúne os dados de avanço na distribuição de renda dos últimos cinco anos no país, com recorte regional e somado aos desejos e anseios das pessoas que foram consultadas.  O estudo aponta que em cinco anos, a renda média individual da classe C gaúcha cresceu 59%, passando de R$ 1.174 em 2009 para R$ 1.861 em 2014.
 
A pesquisa revelou dados sobre o comportamento da nova classe média gaúcha, demonstrando que hoje elas se preocupam com outros fatores além das suas necessidades básicas. Nos últimos cinco anos 46% da população viajaram do Rio Grande do Sul para dentro ou fora do país pelo menos uma vez, por exemplo. 
 
O estudo mostrou ainda que o aumento do poder aquisitivo das famílias resultou na melhoria da qualidade de vida em áreas como alimentação (73%), educação (58%), cultura e entretenimento (56%), saúde e bem estar (53%) e moradia (51%). Além disso, as despesas fixas da casa e de lazer, incluindo gastos com supermercado, comprometem um terço da renda. O outro terço é gasto com moda/beleza, entretenimento e alimentação fora de casa.
 
“Junto às muitas mudanças que ocorreram no Brasil, o fortalecimento da classe C foi o principal responsável pela revolução socioeconômica que se deu no país. Por isso, o jornal Diário Gaúcho realizou uma pesquisa inédita com foco na classe gaúcha que mais cresce: para entender todos os detalhes de sua trajetória, de suas expectativas e do rumo que ela está traçando”, diz a introdução do estudo encomendado pelo Grupo RBS.
 
A pesquisa confirma o êxito das políticas públicas adotadas pelos governos da presidenta Dilma Rousseff e Tarso Genro nos últimos quatro anos. Ambos seguiram o modelo de crescimento econômico com inclusão social iniciado no governo Lula. No caso do Rio Grande do Sul, o índice de desemprego reduziu de 4,5 em 2011 para 3,5 em 2013, além de ter qualificado profissionalmente cinco vezes mais pessoas  do que no governo anterior ao da Unidade Popular pelo Rio Grande (PT, PCdoB, PTB, PR, PTC, PPL, PROS).
 
No governo Tarso, foram investidos também R$ 68 milhões para ampliar a renda de 75 famílias que já recebiam o Bolsa Família. Hoje, 4 mil destas famílias já não precisam mais do benefício e devolveram o cartão ao governo. Todas estas políticas tem relação direta com a melhora na qualidade de vida das pessoas.
 
Em anexo, o link da pesquisa: http://www.zerohora.com.br/pdf/16865432.pdf bem algumas gravuras retiradas do estudo.



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