Centenas de apoiadores lotaram a Praça do Imigrante, no centro de Novo Hamburgo, para acompanhar o comício da Unidade Popular Pelo Rio Grande (PT, PTB, PCdoB, PPL, PTC, PRO, PROS). Candidato à reeleição, Tarso Genro lançou aos hamburguenses o desafio de comparar o investimento dos governos anteriores para comprovar que nunca se investiu tanto quanto em sua gestão.
“Estamos mudando a história do Estado. Nossa adversária diz que vai reduzir os gastos públicos. Eu vou aumentar os gastos em educação, saúde e segurança”, prometeu Tarso.
O prefeito da cidade, Luis Lauermann, reafirmou que o governador Tarso é o candidato dos trabalhadores e aquele que fez o Estado voltar a ter crescimento econômico, além de ter recuperado a qualidade da educação, como atestou o recente levantamento do Ideb. “Tarso fez com que o Rio Grande do Sul saltasse do 11º para o 2º lugar no ranking dos melhores do País”, recordou.
A empregada doméstica Isabel Silva viajou de Taquara para ver o comício, porque considera o governo de Tarso Genro o melhor que o Rio Grande do Sul já teve. “Votarei nele por tudo o que ele fez e por tudo que ainda poderá fazer. Estou confiante na vitória”, revelou.
Candidato prevê crescimento na reta final
Mais cedo, em uma coletiva de imprensa, Tarso Genro, havia reafirmado sua confiança na militância para colorir as ruas com as cores da coligação nestes últimos dias antes do primeiro turno. “Temos uma tradição histórica de crescimento nos últimos dias de campanha. Vamos massificar as mobilizações de rua. Nosso programa de TV também terá um ascenso”, acredita.
Acompanhado de Abgail Pereira e do prefeito de Novo Hamburgo, Luis Lauermann, caminhou com apoiadores pela avenida Pedro Adams Filho, cumprimentando lojistas.
Na tradicional Padaria Brasil, o gerente Edson Correa se orgulhou ao servir um café para o governador que fez a taxa de desemprego no rio Grande do Sul cair ao menor nível dos últimos 14 anos. “Admiramos o Tarso Genro. Aqui em Novo Hamburgo percebemos como aumentaram os empregos na cidade com o governo dele”, justificou.
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